
Muitas vezes estamos diante do óbvio, um óbvio que nem cheira, nem se ouve, nem se sente por estar tão óbvio assim.
Pequena Miss Sunshine, é assim, as coisas parecem estar em seus devidos conformes, em que uma família perfeitamente normal esconde vários personagens cheios de problemas, desequilíbrios e conflitos pessoais.A maioria dos personagens são caricaturais, como um tio com feições suicidas, um irmão “emo” inspirado na melancolia “Nietchiziana”, um vovô do rock, e a adorável Olive (que nos fim das contas é a criatura mais normal do filme). É um filme inteiramente inteligente, e um dos que estão na minha lista de favoritos.
Durante todo o filme, deve ter ficado martelando na sua cabeça, como ficou na minha, que as aparências enganam, e como enganam. E é ai que está o obvio como disse no inicio do post, você não se dá conta que o ser humano em si, por mais normal que seja, é dotado de particularidades,manias e estranhezas,coisa que o filme sutilmente mostra muito bem. O filme trata assuntos polêmicos, como suicídio, drogas e homofobia sem sair da linha do humor fino e inteligente.
Por algum engano a pequena Olive (longe de qualquer padrão de beleza, mas com muito carisma), recebe um convite para participar do concurso de Miss, o “Pequena Miss Sunshine”, onde sua família se amontoa em uma Kombi ( o charme do filme se deve ao carro) e segue numa viagem cheia de confusão até chegar na Califórnia, local do concurso. De lá pra cá, muitas coisas acontecem, os conflitos familiares são postos a prova, como Dwayne que descobre que é daltônico e que não poderá fazer parte da aeronáutica.
A maioria das críticas que li sobre o filme foram puros elogios, pelo roteiro e como os atores caíram como uma luva nos personagens que interpretam, não é para tanto que o filme recebeu o Oscar do Roteiro Mais Original.
No todo, o ápice do filme se dá na hora do concurso em que a Olive dança “Can´t touch it”, dança ensinada pelo seu avó no qual ela promete fazer a sua estréia ao som da musica, a cena toda é hilária, pois toda a família sobe no palco, dança, e foge das aparências .
Não há como não se identificar com algum personagem do filme, de jogar tudo para o alto como todos eles fazem no final, e rir da trivialidade das coisas.
Filme que está no meu “Top Top” (olha que a disputa é acirrada para entrar neste ranking heim).
Mudando um pouco de assunto (mais especificamente a linha de filmes), segunda-feira está quase se tornando o dia do cinema para mim, e hoje o filme foi “A culpa é do Fidel”, filme francês que fala sobre a infância de Anna, menina que vive cercada sob o comunismo da sua época. É um filme cult, mas de fácil assimilação ( a maioria dos filmes cult que assisto sempre deixam várias interrogações). Todo o mês de setembro vai ser dedicado ao cinema francês, talvez seja porque o próximo ano será dedicado ao ano da França no Brasil.
Por hoje vou ficando por aqui, e espero que tenham gostado deste despretensioso post de hoje, feito um pouco às pressas, pois o final de semana não foi muito bom no quesito filmes, onde cheguei a dormir em todos dois que comecei a assistir.
Boa noite e até mais. :*
Pequena Miss Sunshine, é assim, as coisas parecem estar em seus devidos conformes, em que uma família perfeitamente normal esconde vários personagens cheios de problemas, desequilíbrios e conflitos pessoais.A maioria dos personagens são caricaturais, como um tio com feições suicidas, um irmão “emo” inspirado na melancolia “Nietchiziana”, um vovô do rock, e a adorável Olive (que nos fim das contas é a criatura mais normal do filme). É um filme inteiramente inteligente, e um dos que estão na minha lista de favoritos.
Durante todo o filme, deve ter ficado martelando na sua cabeça, como ficou na minha, que as aparências enganam, e como enganam. E é ai que está o obvio como disse no inicio do post, você não se dá conta que o ser humano em si, por mais normal que seja, é dotado de particularidades,manias e estranhezas,coisa que o filme sutilmente mostra muito bem. O filme trata assuntos polêmicos, como suicídio, drogas e homofobia sem sair da linha do humor fino e inteligente.
Por algum engano a pequena Olive (longe de qualquer padrão de beleza, mas com muito carisma), recebe um convite para participar do concurso de Miss, o “Pequena Miss Sunshine”, onde sua família se amontoa em uma Kombi ( o charme do filme se deve ao carro) e segue numa viagem cheia de confusão até chegar na Califórnia, local do concurso. De lá pra cá, muitas coisas acontecem, os conflitos familiares são postos a prova, como Dwayne que descobre que é daltônico e que não poderá fazer parte da aeronáutica.
A maioria das críticas que li sobre o filme foram puros elogios, pelo roteiro e como os atores caíram como uma luva nos personagens que interpretam, não é para tanto que o filme recebeu o Oscar do Roteiro Mais Original.
No todo, o ápice do filme se dá na hora do concurso em que a Olive dança “Can´t touch it”, dança ensinada pelo seu avó no qual ela promete fazer a sua estréia ao som da musica, a cena toda é hilária, pois toda a família sobe no palco, dança, e foge das aparências .
Não há como não se identificar com algum personagem do filme, de jogar tudo para o alto como todos eles fazem no final, e rir da trivialidade das coisas.
Filme que está no meu “Top Top” (olha que a disputa é acirrada para entrar neste ranking heim).
Mudando um pouco de assunto (mais especificamente a linha de filmes), segunda-feira está quase se tornando o dia do cinema para mim, e hoje o filme foi “A culpa é do Fidel”, filme francês que fala sobre a infância de Anna, menina que vive cercada sob o comunismo da sua época. É um filme cult, mas de fácil assimilação ( a maioria dos filmes cult que assisto sempre deixam várias interrogações). Todo o mês de setembro vai ser dedicado ao cinema francês, talvez seja porque o próximo ano será dedicado ao ano da França no Brasil.
Por hoje vou ficando por aqui, e espero que tenham gostado deste despretensioso post de hoje, feito um pouco às pressas, pois o final de semana não foi muito bom no quesito filmes, onde cheguei a dormir em todos dois que comecei a assistir.
Boa noite e até mais. :*
2 comentários:
mt bom filme... simples e bom!
num é lá essas coisas, até pelo baixo custo e tals, porém bom!
Essa insistência em bom, não é pq ele é ruim, pelo contrário, longe disso. É pelo fato de não ter me impressionado tanto assim...
O final é meio clichê, com felicidade de todos os personagens principais e desanimação geral da platéia que assiste ao concurso de "miss litle" com a dança maluca.
bjo
por incrível que parível vc não gostou deste filme como eu.
Foi a nossa descoberta da pequena notável Abigail Breslin. =)
Filmão e acho injusto vc discordar comigo
:P
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