segunda-feira, 20 de outubro de 2008

As duas faces da lei.

Quando duas lendas se encontram, pode esperar, pois tudo pode acontecer.
Robert De Niro e Al Pacino geram expectativa em qualquer filme que atuam, e quando os dois contracenam, ai sim, não é mais expectativa, é ansiedade.
Você anseia por algo que vá além da perfeição, algo que deixe você se sentindo com satisfação pois ainda existem bons atores no mundo. Ambos já atuaram em “O poderoso Chefão II”, em 1974 e “Fogo contra Fogo” em 1995 e agora em 2008 com “As duas faces da lei”.
Digo, bem rapidamente que todo elogio aqui feito por mim é suspeito, não existe pessoa que goste mais do currículo de De Niro do que eu.=)
Exageros à parte, essa dupla que está ficando um pouco enrugada com o passar dos anos, não deixa a desejar em nada que façam. Dizem as más línguas que em “As duas faces da lei” o filme foi fraco, e que eles tenham mais sorte na próxima atuação.
Acho que muitos queriam que saísse algo similar ao “Poderoso Chefão II”.

O filme é a história de dois detetives com 30 anos de parceria prestes a se aposentarem, mas recebem a missão de investigar assassinatos que muito tem haver com crimes que eles investigaram no passado.
Em todos os crimes que investigam em anexo ao corpo é encontrado um poema que justifica o assassinato. Sendo assim, a missão dos detetives é encontrar este “Serial Killer” poético.
O filme começa com uma suposta confissão feita por Turk (DE NIRO), no qual confirma que cometeu vários assassinatos. Após isso, começa a investigação entre Turk e Rooster (Al Pacino), onde sempre Turk fica na dianteira e Rooster na retaguarda, o que me deixou muito intrigada, já que deveria existir uma relação de equilíbrio entre os dois já que passaram tanto tempo juntos.
Nesse momento de gato e rato, eles vão investigando os crimes tentando achar o culpado dos crimes.
No filme temos a participação de 50 Cent que interpreta Spider, dono de uma boate e traficante de drogas (creio que ele não atuou e sim fez uma participação especial como ele mesmo hehehe).
Todas as evidencias dos crimes apontam para uma mesma pessoa, Turk, entretanto, como nem tudo é o que parece, sendo previsível demais ou não, o assassino é o proprio Rooster.
É... Foi um bom filme e um ótimo passatempo para um sábado a tarde.

No momento estou tentando criar inspiração para terminar este post, e posteriormente começar outro, “Ensaio sobre a cegueira” é um filme delicado, já que o próprio filme em si é bastante denso e cheio de metáforas.
Este eu assisti no cinema... Já em casa, foram “Indiana Jones- O reino da caveira de Cristal” ( oooooo Spielberg, deixa os et´s um pouco em paz ) e “Piratas do vale do Silício”, filme sobre a história do Bill Gates (é, aquele favelado americano dono da Microsoft) e Steve Jobs(criador da Apple, super modesto também).

Sem mais delongas, vou me indo, talvez ainda vá ao cinema esta semana, assistir qualquer coisa (nada muito significante está passando por aqui), ou dormir. Semana de Cientec significa isso. =)

Beijo.

2 comentários:

Fahad M. Aljarboua disse...

De Niro e Pacino, Bob e Al. Esses caras são foda!

A atuação deles nesse filme nã deixa a desejar, De Niro com seu jeito turrão e Pacino sempre sarcástico..

Gostei muito do filme, apesar de ter achado um final um tanto quanto previsivel demais até..

Tinha até otra coisa pra falar mas a dona do blog num viu "Fogo contra Fogo" e num é do meu feitio escrever "Spoilers"... =)

Vlw!

E Cynthia.. cada vez mais tow virando fã dos seus comentários..

Jofran disse...

Cynthia, "blogue" seus comentários acerca do filme "Ensaio Sobre a Cegueira".

Grato, Jofran

=**